Conheça a história e a importância de três importantes patrimônios históricos de Juiz de Fora.
Quantos patrimônios históricos de Juiz de Fora você já visitou? Por ser lotada de história e cultura, a cidade é uma grande inspiração para diversos artistas da região.
No artigo de hoje, separamos três dos principais patrimônios históricos da cidade mineira. Continue lendo para conhecer suas histórias.
Abaixo, confira três dos mais importantes patrimônios históricos de Juiz de Fora.
O Cine-Theatro Central é um dos principais bens do patrimônio cultural de Juiz de Fora. Tombado pelo Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o prédio foi inaugurado em 1929 e adquirido pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1994.
A fachada do prédio chama a atenção por sua influência art déco, enquanto seu interior conta com características clássicas.
Projetado para apresentações cênicas, orquestras e balé, o espaço também integrou o circuito comercial de cinema de Juiz de Fora até o início dos anos 1990. Devido a sua grande capacidade de público, o espaço colocou a cidade na rota de diversas companhias dramáticas e líricas, além de orquestras, durante muitos anos.
O Cine-Theatro já recebeu alguns dos principais nomes da cultura brasileira, como Milton Nascimento, Tom Jobim, a Cia. Nacional de Dança da Bielo-Rússia, o apresentador e humorista Jô Soares e a bailarina Ana Botafogo.
O Museu Mariano Procópio é um dos principais símbolos da memória do Brasil em Juiz de Fora. O museu foi fundado pelo colecionador Alfredo Ferreira Lage (1865-1944), em homenagem a seu avô, Mariano Procópio Ferreira Lage.
Alfredo dedicou sua vida à formação de um dos mais significativos acervos artísticos, históricos e de ciências naturais. O museu foi inaugurado em 1915 e, ao longo dos anos, expandiu sua coleção e instalações.
Atualmente, o prédio abriga uma extensa coleção de arte e objetos históricos, incluindo pinturas, esculturas, móveis, porcelanas e joias que representam a história e a cultura de Minas Gerais e do Brasil. Por isso, o Museu Mariano Procópio desempenha um papel fundamental na preservação do patrimônio histórico e cultural da região.
O Marco do Centenário de Juiz de Fora é importante para a história e cultura da cidade. Erguido em 1951, o intuito da peça foi comemorar o centenário da elevação de Juiz de Fora à categoria de cidade, que ocorreu em 1851.
Ele serve como um lembrete das origens e do desenvolvimento do município ao longo dos anos e da importância da região no contexto do ciclo do café no Brasil.
Além de sua importância histórica, o Marco do Centenário muitas vezes serve como um espaço cívico para eventos e comemorações locais.
Os patrimônios históricos de Juiz de Fora são grandes fontes de inspiração para as obras de Iriê Salomão, artista juiz-forano com obras expostas por todo o mundo. Clique aqui para conhecê-lo e confira suas principais obras.
Da janela mineira da vida pela qual Iriê Salomão comtempla as belezas de paisagens e histórias, surge também a inspiração para criar obras com profunda sensibilidade e calma.
Incentivar o acesso à cultura e à arte e abrir portas para os artistas locais, esse é o propósito do Espaço de Arte Jardim Norte. O ambiente, localizado em um dos principais shoppings de Juiz de Fora-MG, recebe exposições como forma de divulgar as obras de pintores, desenhistas e artistas plásticos da cidade e da região.
Juiz de Fora, Minas Gerais. Aqui nasceu o artista plástico, escritor, palestrante, articulista, professor de História do Brasil e especialista em Patrimônio Cultural, Iriê Salomão. Mas, antes de nascerem os títulos, nasceram o menino Iriê e o seu olhar atento à arte. Ele costuma dizer que menino e artista formaram “uma coisa só*”.